Monitoramento dos pacientes com perfil de risco para a Covid-19

Monitoramento dos pacientes com perfil de risco para a Covid-19

Porque sua operadora de saúde precisa acompanhar perfis com maior vulnerabilidade se quiser reduzir seus custos com saúde e evitar o colapso

Identificar e monitorar pessoas que fazem parte dos grupos de risco para a Covid-19 pode ser bastante desafiador ao se tratar de grandes públicos e populações. Só esperar que essas pessoas se identifiquem com grupo de risco e tomem as medidas necessárias para prevenir o adoecimento pode não ser eficiente para evitar a propagação da doença, e, assim, aumentar a procura pelo atendimento médico e hospitalar.

O colapso no sistema de saúde em diversos estados brasileiros deixou evidente a necessidade do monitoramento dos indicadores de saúde como estratégia para reduzir os custos com internações, leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e procedimentos de média e alta complexidade.

Outro problema evidenciado durante a pandemia de Covid-19 foi a limitação de todo o sistema de saúde em absorver os impactos do adoecimento populacional em grande escala e em um curto espaço de tempo. Além da limitação de estrutura, tanto na rede pública quanto na rede particular, gestores de saúde precisaram lidar com falta de insumos, medicamentos e até de profissionais de saúde. Por isso é essencial dentro de uma população conhecer, distinguir e acompanhar aqueles com maior vulnerabilidade à essa doença respiratória.

Monitoramento dos pacientes com perfil de risco da Covid-19. Como fazer?

Agora que você já leu sobre a importância do monitoramento dos pacientes com perfil de risco para a infecção pelo novo coronavírus, vamos falar sobre como esse monitoramento é feito.

Tão logo a doença Covid-19 se espalhou pelo mundo a Organização Mundial de Saúde, a OMS, passou a divulgar diretrizes de cuidados e recomendações para potenciais públicos com maior probabilidade de serem contaminados e apresentarem sintomas graves e complicações.  Aqui no Brasil o Ministério da Saúde também divulgou uma série de medidas preventivas para esse público e recomendou maior atenção para essa população. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em território nacional pela última vez em 2013, 33, 5% dos brasileiros adultos podem ter pelo menos uma das doenças crônicas associadas aos fatores de risco da Covid-19, além da idade. Esse número, embora ainda seja utilizado como métrica oficial do MS, pode ser ainda maior, visto que a PNS reflete a realidade do país de sete anos atrás.

Além disso, apenas a divulgação de ações educativas por parte dos órgãos de Saúde não é o suficiente para resolver o seu problema. Tanto as ações da OMS quanto do MS são entregues para um universo macro e podem não impactar a população que está coberta pela sua operadora de saúde e que irá dispender dos seus recursos caso venha a precisar de alguma assistência médico-hospitalar.  Ter uma ou mais fontes de informação para pacientes crônicos, idosos e outras populações, definitivamente não resolve o problema se não haver uma métrica capaz de avaliar públicos de risco em tempo real e entregar esses dados para o desenvolvimento de estratégias, condução e manejo de situações.

E, para além de acesso a informação em tempo real, você precisará de indicadores de cenário para mensuração dos resultados e previsão dos acontecimentos futuros.

Em se tratando de inovação em saúde, a tecnologia tem sido uma grande aliada para ajudar gestores e empresas irem além de apenas informar o paciente, contar com a sorte e, depois ter de recorrer às medidas corretivas e emergenciais para lidar com a escassez de recursos.

Nesse sentido, o sistema Assist SDA tem se apresentado como um exemplo bem-sucedido de métricas de monitoramento populacional em tempo real para o desenvolvimento assertivo de ações diante da Covid-19. O sistema centraliza todas as informações do grupo populacional integrado na base de dados, auxilia na identificação dos riscos e gera alertas para que gestores possam intervir atuando de forma proativa com mais assertividade e segurança. Munido dessas informações, gestores tem mais condições de identificar pacientes que podem vir a ter complicações caso infectados pelo grupo viral coronavírus e agir antecipadamente.

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