Ação precoce: O impacto no cuidado dentro das operadoras
A antecipação de riscos é crucial para operadoras de saúde que desejam não apenas melhorar o cuidado a pacientes com quadros críticos, mas também otimizar os recursos e evitar gastos futuros que poderiam ser evitados. Ao identificar os principais fatores de risco associados a determinadas condições médicas, as operadoras podem tomar medidas preventivas para evitar complicações e garantir atenção direcionada e assistência adequada ao paciente. Isso se chama agir no momento certo!
E a melhor forma de fazer isso é acompanhando caso a caso, mas com o auxílio de uma solução alimentada por uma base de dados sólida e robusta, porém atualizada e acessível aos setores envolvidos no planejamento, no cuidado e no desenho das estratégias de gestão. Esse é o caminho para que operadoras de saúde consigam fazer uma gestão efetiva da jornada do paciente e agir precocemente a fim de prevenir riscos e complicações em pacientes críticos.
Além disso, a análise de dados pode fornecer insights sobre os padrões de comportamento dos pacientes e primeiros sintomas que ainda não representam risco, mas que podem evoluir para um quadro crítico no futuro, por exemplo. Isso torna possível às operadoras realizarem intervenções precoces quando houver indícios de que uma determinada condição está se agravando.
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Antecipando riscos e complicações de pacientes críticos na prática: 2 exemplos para você entender como é efetivo agir precocemente
As operadoras de saúde estão sempre à procura de novas maneiras de melhorar a qualidade do atendimento aos seus pacientes. Uma das ações em que elas podem focar os seus esforços é na antecipação de riscos para quadros críticos. A antecipação de riscos por meio do monitoramento de dados e estratégias de intervenção pode trazer benefícios imediatos à operadora e pacientes e outros a médio e longo prazo.
O primeiro e mais impactante desses benefícios é a possibilidade de identificar sinais e realizar intervenções precocemente, antes que o quadro de saúde do paciente se agrave. Essa abordagem pode ajudar as operadoras a fazer um melhor direcionamento dos seus beneficiários, contribuindo significativamente para reduzir o número de complicações e internações, além de melhorar os resultados dos pacientes, o que também impacta na demanda pelos serviços e, logo, nos custos da operadora.
Caso 1: Manejo de caso crítico de oncologia em beneficiário idoso
Nesse primeiro caso temos um paciente já idoso que iniciou sua jornada no sistema com a detecção de um câncer em estágio avançado. O beneficiário desse perfil poderia ter sua saúde ainda mais desgastada se colocado no tratamento convencional para o combate ao câncer .
Ao incluir o paciente neste caso no ciclo quimioterápico, ele correria o risco de ter sua saúde ainda mais debilitada, além de todo o desgaste físico e emocional que esse paciente teria ao ser direcionado para essa assistência.
Então, qual a melhor alternativa de assistência para o caso 1?
Para casos como os do paciente com esse perfil a melhor condução seria direcionada adicioná-lo à uma linha de cuidado de oncológicos e idosos, para que ele pudesse receber o acompanhamento multidisciplinar, inclusive com atendimento psicológico, medida essencial para o enfrentamento da doença e melhor adesão aos tratamentos alternativos propostos.
Caso 2: Gestante de alto risco e idade avançada
Aqui temos uma gestante de alto risco: Maior de 40 anos e com um quadro prévio de diabetes. A gestante naturalmente precisa de assistência durante todo o período da gravidez, mas esse caso precisa, além de assistência, monitoramento contínuo de todas as suas evoluções.
Se essa gestante não for acompanhada, além de sua condição pré-existente, outros fatores de risco podem surgir e contribuir para desfechos que podem colocar em risco a vida da mãe e do bebê.
O mais importante nesse caso 2 é identificar o perfil dessa gestante o quanto antes, ou seja, assim que sua jornada for iniciada dentro do sistema da operadora de saúde. Se ela não for monitorada e acompanhada por uma estratégia diferenciada, essa gestante pode desenvolver problemas que podem levar ao parto prematuro e, inevitavelmente, levar mãe e filho a precisar de uma internação em uma unidade de terapia intensiva. O desfecho, além de crítico para essa família, resultará em alto custo para a operadora que poderia ter acompanhado o caso lá atrás e minimizar esses riscos com medidas preventivas.
Como antecipar esses riscos de forma assertiva e com resultados eficientes?
Bem, você já viu quais riscos sua operadora corre quando não faz a gestão efetiva da jornada do paciente e não consegue agir precocemente. No entanto, o problema maior, além dos custos que podem vir a desequilibrar o financeiro da empresa, é deixar de dar a assistência adequada ao paciente, o que compromete a qualidade do serviço prestado.
Agora você precisa conhecer a solução que vai te ajudar a solucionar isso de uma vez por todas na sua operadora. E o melhor: a ferramenta se adapta a realidade da sua operadora tanto do ponto de vista do custo quanto das possibilidades de integração com outros sistemas.
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