Gestão de dados em tempo real: Como reduzir custos na sua operadora
Imagine navegar em um terreno desconhecido e ter como orientação apenas um mapa antigo de papel, completamente desatualizado. Você certamente poderá até chegar ao seu destino, mas terá de se desviar de obstáculos não calculados e enfrentar situações totalmente imprevisíveis que não estavam no seu planejamento.
Agora, imagine se o seu mapa é como um GPS moderno que atualiza os dados da navegação e os percalços em tempo real, lhe mostrando os novos obstáculos e lhe pontuando caminhos alternativos para que você possa chegar ao seu destino em tempo hábil e sem grandes intercorrências. O que faz mais sentido para você neste contexto: O mapa ou o GPS atualizado em tempo real?
Bem, você não precisa de muito esforço para responder a esta pergunta. Basta observar que hoje em dia, é praticamente impossível não se render ao GPS e optar por ter em mãos um mapa impresso. Agora, vamos trazer essa reflexão para o âmbito da sua operadora de saúde para você entender o quanto sua estratégia de gestão e monitoramento pode estar defasada e comprometendo a sustentabilidade da sua operadora de saúde no médio e no longo prazo. Dúvida? Então, vamos aos fatos:
99% dos eventos de saúde ocorrem em menos de 3 dias: Se a sua gestão de dados é semanal, você já está atrasado!
Ao contrário de um mapa de localização, que até poderia estar desatualizado, que não apresentaria grandes mudanças da noite para o dia, o “mapa da saúde” da sua operadora pode sim passar por grandes transformações em um curto espaço de tempo e impactar toda a estratégia de gestão de tempo e de recursos. Basta lembrar-se que, 99% dos eventos em saúde, incluindo aqueles que representam custos altos, aumento de demanda e uso desnecessário de recursos, ocorrem em diversos momentos, em menos de 3 dias.
Isso significa que, ao começar a semana com um sistema que não apresenta dados em tempo real, você já estará trabalhando no escuro e sem a previsibilidade necessária para entender onde estão seus maiores custos e maiores gargalos naquele momento. Além disso, saber dos impactos financeiros do futuro de cada ação em desenvolvimento, vai permitir ao gestor antecipar-se para aos eventos que trazem grande impacto no fim do mês ou até mesmo intervir para que o quadro possa ter um desfecho diferente.
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Não ter dados em tempo real dificulta toda tomada de decisão dentro do sistema da operadora.
Fizemos uma comparação no início desse artigo, entre explorar um caminho desconhecido com um mapa antigo e um GPS atualizado em tempo real. Mas agora, daremos um exemplo ainda mais direto do que acontece quando você faz a gestão da sua operadora de saúde com dados desatualizados e posterior aos acontecimentos. Tomar ciência do quadro dos seus beneficiários apenas quando a conta chega, é como dirigir em uma estrada guiando-se apenas pelo retrovisor. Você pode até ter uma visão essencial para evitar acidentes, mas não terá como intervir em situações que estão à sua frente ou ao seu lado, concorda?
Mas, e se ao invés disso você tivesse uma visão 360° de toda a estrada? Enxergar todos os ângulos e com cenários previsíveis e atualizados em tempo real, te ajudaria a ter uma viagem mais tranquila e sem grandes intercorrências. E é exatamente isso que a gestão de dados em real time faz para a sua operadora de saúde. Ao conseguir estratificar sua carteira de beneficiários e ter uma visão 360° do que está acontecendo em tempo real, o gestor da operadora de saúde tem condições de entender exatamente quais ações estão demandando mais recursos e as implicações futuras disso. Isso não apenas ajuda a entender e prever o cenário, como orienta na tomada de decisão permitindo ao gestor implementar e gerir sua estratégia com maior resolutividade e assertividade.
A falta de previsibilidade de riscos no seu mapa populacional, dificulta toda tomada de decisão dentro do sistema da operadora.
Infelizmente, e inevitavelmente, a inflação médica é uma realidade que não deve ser ignorada. Aliada à falta de gestão dos beneficiários em tempo real, a inflação médica desenfreada, resulta no aumento da sinistralidade que é um desafio constante para as operadoras de saúde.
Para garantir a sustentabilidade das operadoras de saúde é preciso calcular os riscos que elevam a sinistralidade. Isto é crucial e pode ser o elemento decisor entre o sucesso e o fracasso da gestão.
A realidade para muitas operadoras de saúde, no entanto, ainda é atuar com dados defasados e incompletos, o que possibilita tomar conhecimento dos custos, gargalos e possíveis impactos, apenas quando a conta chega. Para mudar essa situação é necessário mudar de estratégia e investir em soluções inovadoras que permitam a gestão de dados em tempo real.
A gestão de dados em real time, ativa oportunidades que ampliam o resultado das operadoras de saúde, possibilita a gestão assertiva do risco assistencial e a redução de custos, além de permitir a realocação de recursos humanos e financeiros para melhorar a qualidade da assistência prestada aos beneficiários.
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