Planos de saúde e o maior prejuízo da história: O que fazer para driblar esse cenário e reduzir os impactos na sua empresa

Planos de saúde  e o maior prejuízo da história: O que fazer para driblar esse cenário e reduzir os impactos na sua empresa

2022 definitivamente não foi um ano fácil para as operadoras de saúde. Além de amargar o maior prejuízo semestral da história, com baixa de 1,74 bilhões bilhões no segundo trimestre do ano, o setor não conseguiu se recuperar no terceiro trimestre do ano. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, os planos médico-hospitalares fecharam o ano com custos operacionais dando um prejuízo de R$ 5,5 bilhões, mais que o dobro do prejuízo acumulado no primeiro semestre inteiro.

Os motivos do prejuízo, você já sabe, mas a ANS fez um descritivo dos fatores que contribuíram para o déficit financeiro deste ano. De acordo com o órgão, o prejuízo se deu, em sua maior parte, devido ao aumento dos custos, incluindo o aumento da demanda represada durante o isolamento social da Pandemia de Covid-19, do preço dos insumos e da cobertura obrigatória de tratamentos que utilizam tecnologias caras e complexas. 

Se por um lado é impossível frear os custos e impedir que a demanda venha a crescer, por outro é essencial controlar os gastos para garantir a prestação do serviço e, logo, a continuidade da operadora no mercado. Equilibrar essa equação: despesas x receita sempre foi um desafio para as operadoras de saúde brasileiras, mas, no contexto atual, tornou- se uma tarefa árdua e muito difícil de ser executada sem apoio e suporte. 

Qual a saída? O que os gestores de operadoras de saúde precisam fazer para equilibrar as contas e sair do vermelho em 2023?

Com certeza há um longo caminho pela frente para os gestores de operadoras de saúde que querem recuperar o fôlego e garantir a sustentabilidade financeira do negócio em 2023. Mas para começar o ano com o pé direito e garantir a caminhada até o fim do ano, sem ter de apertar o passo, é necessário investir em estratégias assertivas e soluções concretas que realmente entreguem valor e resultados, caso contrário, o cenário será o mesmo. 

Se o seu objetivo é que 2023 seja um ano diferente para a sua operadora de saúde, com menos custos assistenciais, mas sem comprometer a qualidade do serviço prestado e sem reduzir a assistência, aqui vão algumas recomendações para que a sua gestão seja estratégica e assertiva no próximo ano. 

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Como recuperar a saúde financeira da sua operadora de saúde em 2023: 5 Passos chave!

  1. Mude a sua mentalidade e a mentalidade do seu time: Essa primeira recomendação é essencial para que você consiga identificar possíveis lacunas na jornada do seu paciente e falhas no processo operacional ou de gestão que podem elevar os custos assistenciais do paciente. Quando você não consegue identificar esses elementos, fica mais difícil entender para onde o dinheiro está indo e ter ações preventivas. Se sua equipe atua apenas “apagando incêndios”, é necessário mudar o mindset e trazer à tona o entendimento de que os processos podem ser melhorados em todas as etapas, inclusive no planejamento e na pós-assistência.
  2. Busque por novas soluções: Para ter resultados diferentes somente podem ser alcançados com a adoção de soluções e estratégias diferentes. Se esse foi ano de arrocho financeiro para você, como foi para a maioria dos gestores de planos de saúde no Brasil, considere a busca por novas soluções como elementar para o seu negócio ter sustentabilidade daqui pra frente e conseguir se manter no mercado a médio e longo prazo.
  3. Esteja aberto ao mercado: Observar a movimentação do mercado e o que há disponível para ajudar na sua estratégia pode ser um diferencial para a sua gestão. Além disso, acompanhar o mercado te ajudará a entender e ajustar os possíveis aumentos de demanda e de custos em determinados períodos.
  4. Cortar custos e colocar a assistência em risco: “Cortar na carne” para economizar não costuma ser uma boa estratégia para negócios em geral, mas no setor da saúde pode, inclusive, resultar em queda da qualidade, comprometimento da assistência e, consequentemente, penalidades ou até mesmo o fechamento. Há possibilidade de reduzir os custos assistenciais de outras formas, como, por exemplo, reduzindo o desperdício clínico e antecipando cenários, como você verá no próximo e último tópico. 
  5. Conheça sua carteira de clientes e  toda a jornada do paciente: Estima-se que 20% de todo o custo de uma operadora de saúde seja com desperdício clínico, ou seja, com despesas que poderiam ser evitadas se a operadora conseguisse agir preditivamente ou no tempo certo. O que impede que isso aconteça, no entanto, é a falta de uma solução que permita aos gestores e equipes de saúde identificarem todos os riscos a partir do conhecimento integral da carteira de clientes, de todas as etapas da jornada do paciente. Para além disso, agir antecipadamente ou no tempo exato que o sinistro acontece, e não apenas quando a conta chega, é uma estratégia que pode fazer total diferença no fechamento das contas. 

Por isso, é muito importante entender que você precisa de um apoio na sua estratégia, pois é impossível ter melhores resultados agindo sozinho e com o mesmo suporte (ou falta de suporte) com o qual você e sua equipe atuaram em 2022.  Estar aberto às soluções que o mercado oferece e investir em soluções robustas e com entregas comprovadas é crucial para virar a chave na sua operadora de saúde e equilibrar as contas no próximo ano. 

Tome hoje a atitude que pode fazer a diferença no seu negócio amanhã e conheça a solução que entrega estratificação de 100% da carteira de clientes, dados em real time organizados e direcionados por algoritmos de terceira geração. Essa solução já ajudou dezenas de operadoras de saúde brasileiras e está ao seu alcance, independentemente do tamanho da sua operadora de saúde e da sua estratégia de gestão sustentável em 2023. Conte com uma solução que já entrega valor e resultado para operadoras como a sua e para gestores comprometidos como você. Clique aqui e fale com nossa consultora especializada.

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