Coordenação proativa de sinistros: O jeito certo de fazer e quais resultados esperar!
A sinistralidade é algo que faz parte da operacionalização de toda e qualquer operadora de saúde. Equilibrar a equação sinistro x prêmio, contudo, tem se tornado um desafio cada vez maior para os gestores e dirigentes dos planos de saúde brasileiros. Com os custos operacionais cada vez maiores e o aumento crescente de procedimentos do rol taxativo, manter o equilíbrio das contas e evitar prejuízos financeiros está menos possível a cada dia.
Se por um lado, arcar com a sinistralidade não pode ser evitado, a coordenação proativa dos sinistros pode tornar esse processo mais fácil de ser administrado e, portanto, mais possível de se conseguir equilibrar as contas no fim do mês. Isso porque a gestão proativa coloca às claras processos e operações que, por desconhecimento ou falta de métodos ou ferramentas ágeis, causam prejuízos financeiros sem que você perceba ou consiga intervir no momento certo.
Antecipar riscos e agir preditivamente pode tornar sua gestão de sinistros mais assertiva no curto, médio e longo prazo. Veja abaixo algumas desses benefícios imediatos que a sua operadora de saúde tem potencial para alcançar caso você tome a decisão de fazer a coordenação proativa da sinistralidade na sua operadora.
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5 efeitos imediatos da gestão proativa de sinistros
- Redução dos custos e do desperdício clínico: Com a estratificação da carteira é possível enxergar a sua operadora de saúde em 360º e compreender quais os pontos de atenção que precisam ser corrigidos para sanar o desperdício e evitar gastos desnecessários.
- Controle dos custos assistenciais: O controle do gasto assistencial é possível quando você consegue fazer a gestão no presente e não apenas arcando com custos quando eles já aconteceram.
- Tomada de decisão orientada e, portanto, mais assertiva: Com dados organizados, atualizados e completos, é possível que você tenha em mãos insights e, portanto, mais segurança para as tomadas de decisão, principalmente em cenários mais críticos.
- Gestão estratégica de saúde populacional: Para desenvolver uma boa estratégia de gestão de saúde populacional é necessário, antes de qualquer coisa, conhecer bem a sua população de beneficiários, suas demandas, seus riscos potenciais e possíveis desfechos para seus casos clínicos. Com essas informações completas e atualizadas, é mais fácil criar uma estratégia para programas de prevenção, promoção da saúde, entre outros programas à escolha da sua gestão.
- Otimização de processos e de tempo: Dados fragmentados e/ou defasados não resultam apenas na qualidade da assistência prestada, mas resultam também em perda de tempo para as equipes de saúde. Otimizar tempo e recurso envolvem investir em solução capaz de manter uma base de dados robusta, atualizada em tempo hábil e acessível para todas as equipes.
E, agora? Como conseguir tudo isso?
Gestão em saúde não é um processo fácil e em se tratando de sinistralidade, o controle visando a redução de custos e do gasto assistencial pode ser ainda mais desafiador. Contudo, as tecnologias para a saúde também estão avançadas e já estão disponíveis no mercado soluções inovadoras capazes de encurtar essa jornada do gestor de operadora de saúde e facilitar todo o processo por meio do controle proativo de sinistro.
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