Gerir no presente com os olhos no passado: a fórmula que está prejudicando a sua operadora de saúde e o que fazer para sair dela

Gerir no presente com os olhos no passado: a fórmula que está prejudicando a sua operadora de saúde e o que fazer para sair dela

Talvez você nem saiba, mas pode estar cometendo um grande erro na forma de gerir sua operadora de saúde. E, o pior disso é que você pode estar, nesse exato momento, ignorando alguns sinais de que isso está colocando a sustentabilidade financeira da sua operadora de saúde em risco. 

Como? Realizando uma gestão olhando apenas no retrovisor, e com dados e informações do passado. Dessa forma, agir preditivamente e evitar impactos negativos é praticamente impossível e a equipe toda se vê obrigada a atuar apagando incêndios no dia a dia para conter riscos e impactos. É inegável que esse modelo dificulta muito a atuação do gestor e das equipes e impede, em muitos casos, o desenvolvimento de um planejamento estratégico com foco no crescimento e expansão. 

Em um exemplo muito simples, é como dirigir um automóvel olhando para o retrovisor e não para frente. O retrovisor é importante e, é claro, você precisa dele para se orientar. Porém, se você se guiar apenas pelo retrovisor, terá a visão do que está atrás ou ao seu lado e não à frente. Já imaginou o que poderia acontecer se você se orientasse apenas pela visão do retrovisor? Certamente teria um desfecho inesperado e nada positivo, não é mesmo? 

Agora aplique essa mesma lógica à gestão da sua operadora de saúde com uma base de dados fragmentada ou que entrega os eventos críticos quando os mesmos já aconteceram. Você pode até pensar que isso não tem grandes efeitos porque, até hoje, negócios de saúde em todo o mundo sobreviveram e cresceram gerindo no presente com os olhos, literalmente, no passado em se tratando do recebimento de dados, no entanto, preciso te lembrar que isso foi possível em um contexto diferente, onde o acesso à informação não era facilitada e, logo, todos os processos levavam dias, ou até meses, para acontecer. 

O mundo está mudando e quem não mudar com ele, vai ficar para trás:

Em um mundo 100% conectado como o de hoje, não faz nenhum sentido querer que o seu negócio permaneça no mercado ou tenha algum crescimento repetindo fórmulas do passado, onde o contexto e as realidades eram completamente diferentes. A revolução digital trouxe novos recursos para a saúde, assim como novas possibilidades. Ignorar as evoluções e novos recursos é impedir que sua operadora cresça e seja competitiva em um mercado cada vez mais difícil e concorrido. 

Faz sentido que isso aconteça, afinal, se não há meios para ter uma visão 360º do negócio e de todas as etapas da prestação de serviço, é normal que aconteçam falhas no processo, como as lacunas na jornada do paciente ou até mesmo o desconhecimento completo ou parcial da própria carteira. 

Vou citar agora 5 situações que podem estar ocorrendo na sua gestão para ajudar você com o diagnóstico da situação em que se encontra o seu negócio atualmente. Também vamos falar dos riscos que a operadora corre quando você não se atenta à eles:

Dados fragmentados ou insuficientes

Se a sua base de dados não é completa ou não é atualizada constantemente, sua equipe nunca poderá trabalhar com informações exatas e precisas para prestar o melhor atendimento. 

Carteira de beneficiários total ou parcialmente desconhecida

Esse é um erro grave e que pode colocar em risco não apenas a prestação de serviço como também impedir que a sua operadora de saúde seja acreditada em processos obrigatórios ou opcionais. 

Gestores e equipes vivem  de apagar incêndios

Nada dificulta mais a evolução de um negócio que atuar resolvendo problemas urgentes e que surgem sem nenhum sinal preditor.

Equipes tomando decisões tardias e ineficazes

Com dados defasados ou entregues após a manifestação de eventos críticos, a equipe não consegue agir preditivamente e não possui apoio concreto para a tomada de decisões, o que pode resultar em medidas tardias e ineficazes. 

Desperdício clínico identificado constantemente

Hoje é sabido que boa parte do custo assistencial é fruto do desperdício clínico. Isso é reflexo da dificuldade de fazer uma gestão no presente com dados e soluções para gerenciamento de linhas de ações e com foco em outcomes

Agora que você já sabe o que pode estar prejudicando a sua gestão e impedindo a sua operadora de saúde de ter sustentabilidade financeira ou até mesmo crescer, me responda: Você vai deixar que tudo isso continue ocorrendo? Ou você pretende trazer sua gestão para o presente olhando pra frente na direção e não apenas para o retrovisor?

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