hCentrix marca presença em evento sobre desafio na sustentabilidade nas autogestões
Sempre aberta aos acontecimentos e eventos do mercado da saúde, a hCentrix esteve presente no 25º Congresso da Unidas Autogestão em Saúde. Completando um mês, o evento, que ocorreu em novembro, debateu a saúde no Brasil nas últimas décadas, inovações e protagonismo da autogestão, assim como os desafios para as operadoras de saúde que operam nesse modelo.
Com um cenário de aumentos recorrentes de custo, alta sinistralidade e de cuidados fragmentados, equilibrar as contas e manter a sustentabilidade das operadoras tem sido cada vez mais difícil, o que torna questões que antes eram consideradas diferenciais, como o investimento em soluções para controle do custo assistencial, insuficientes para garantir a continuidade da prestação do serviço.
“As operadoras externaram muitos desafios este ano, principalmente relacionadas ao controle dos custos, ao controle proativo de sinistros e da gestão do custo assistencial. Isso porque, em um cenário com recorde de sinistralidade, o mercado enxergou a importância de olhar para a gestão a partir de dados dinâmicos e em tempo real que permitem enxergar o que está acontecendo- e fazer de fato gestão de saúde populacional: conhecer o risco de toda a população e estabelecer ações precoces ou tempestivas para evitar eventos de alto custo e cuidar de oferecer de fato uma assistência com mais qualidade”, disse.
Ainda de acordo com Boihagian, o tema do congresso se encaixa como uma luva à missão da hCentrix, que esteve com um painel especial no evento apresentando soluções que ajudam a resolver problemas que tornem a autogestão sustentável.
Confira um trecho da trilha paralela abaixo:
“Esse tema tem tudo a ver com a hCentrix, pois nosso foco é justamente ajudar a operadora a entender o seu risco para que consiga desenvolver ações antes que o sinistro aconteça. “Sem dados em tempo real a operadora, consequentemente, fica refém de posturas reativas, sem possibilidade de agir sobre o que está acontecendo quando as pessoas acessam os recursos médicos, o que não possibilita atuar na jornada do paciente.
Sistemas de dados que apenas trazem registros de eventos médicos olham para o passado, para eventos que já aconteceram, sem condições portanto de atuar sobre os eventos críticos. Trazer a gestão para o presente significa ter uma visão 360º da operadora de saúde e tudo que acontece com a sua população a tempo, tendo em mãos o controle e o poder de agir, antecipando cenários e evitando riscos”, conclui.
Sustentabilidade: a autogestão e a saúde suplementar como um todo enfrentam o desafio da sustentabilidade. O foco é justamente contribuir na essência desse processo, em resumo, revelando o risco de 100% da população e tornando real a possibilidade de agir a tempo, antes que o sinistro aconteça ou que o quadro se agrave. Atuar enfim em Gestão de Saúde Populacional num modelo disruptivo em relação ao que sempre foi feito pelas operadoras na gestão da assistência.
Confira algumas fotos do Evento!