Inflação médica e seus impactos para operadoras de saúde: O que fazer e quando agir para frear prejuízos

Inflação médica e seus impactos para operadoras de saúde: O que fazer e quando agir para frear prejuízos

A inflação médica é um problema crescente e um fenômeno que vem afetando as operadoras de saúde. Isso se dá pelo aumento nos custos dos serviços médicos e hospitalares, o que tem obrigado as empresas a repassar os valores para os consumidores ou buscar soluções para lidar com esse problema.

Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, e referenciados pela Federação Nacional de Saúde Suplementar, a FenaSaúde, a taxa de sinistralidade dos planos de saúde médico-hospitalares alcançou em 2021 o maior índice desde 2001, chegando a 86%. O índice começou a ser divulgado pela ANS em 2001, logo, a sinistralidade do último ano foi a maior avaliada da história. A sinistralidade é um dos mais importantes indicadores da saúde suplementar, uma vez que mede a relação entre contraprestações, ou seja, a receita das operadoras frente ao uso dos planos pelos seus beneficiários.

É inegável considerar esses dois fatores em conjunto e não chegar a um denominador comum: a sustentabilidade financeira das operadoras de saúde brasileiras. A inflação médica em desajuste e o aumento da sinistralidade, ameaçam a saúde financeira das operadoras e podem, inclusive, colocar em risco a prestação de serviço e permanência dessas empresas no mercado. 

Vale lembrar também que o arrocho financeiro das operadoras impacta diretamente nos serviços prestados ao beneficiário, o que afeta os custos de cuidados de saúde e, consequentemente, os preços pagos pelas operadoras e consumidores.

Se a sua operadora de saúde também vem enfrentando esses problemas, continue lendo esse artigo e conheça a solução que está ajudando gestores como você. Se preferir, clique aqui e fale com um consultor da hCentrix.

Por que a inflação médica é um problema para as operadoras?

A inflação dos serviços de saúde é um problema que afeta as operadoras de saúde em muitas esferas. Como o aumento dos custos de serviços e produtos relacionados à saúde inclui desde os materiais hospitalares até os honorários pagos aos profissionais da área, as operadoras de saúde enfrentam cada vez maiores dificuldades para oferecer planos com valores aceitáveis para os usuários.

Com o aumento dos custos, elas têm dificuldades para oferecer planos com preços competitivos e acabam perdendo clientes. 

Além disso, os profissionais da área também podem ser afetados, com salários que não acompanham a inflação.

É possível controlar a inflação médica?

Controlar a inflação médica não é tão simples, visto que o crescimento da inflação e o aumento de custos no setor é progressivo. Existem várias formas de reduzir os impactos financeiros da inflação médica, mas elas nem sempre são eficazes devido aos fatores que influenciam nesse processo.

Um dos principais fatores que influenciam os custos da saúde é o envelhecimento populacional, além do aumento da demanda, o avanço tecnológico na área da saúde e as mudanças nos hábitos de consumo.

Na esfera governamental,  algumas medidas poderiam ser tomadas pelo governo para conter a alta nos custos dos serviços de saúde. Entre elas, estão:

  • A limitação dos reajustes tarifários;
  • O controle de preços de medicamentos e equipamentos hospitalares;
  • A qualificação da rede pública de saúde.

Qual o caminho para as operadoras de saúde hoje?

Existem alguns caminhos para amenizar os impactos da inflação médica na sua operadora de saúde, no entanto, a solução mais assertiva e inteligente, é se antecipar aos possíveis cenários considerando o perfil e a evolução de saúde da sua carteira de clientes, ou seja, os seus beneficiários. Clique aqui e conheça a solução da hCentrix que pode ajudar a sua operadora!

Outras ações apontadas como solução, podem esbarrar em questões éticas e de legislação para poderem acontecer. São elas:

  • o controle do número de estabelecimentos médicos; 
  • regulação da qualidade dos serviços;
  • implantação de sistemas de pagamento por performance; 
  • promoção da descentralização dos serviços para diminuir os custos fixos.

Conclusão:

Conter ou controlar a inflação médica pode ser tão desafiador quanto enfrentar os impactos financeiros dela todos os dias. O melhor caminho é investir em soluções que possam te ajudar a ter controle sobre os impactos futuros na sustentabilidade da operadora e nos custos que estão sendo gerados agora, nesse exato momento. Você não sabe como isso pode ser feito? Converse agora com a hCentrix e saiba quais soluções vão te ajudar a alcançar esse resultado e otimizar a gestão de recursos na sua operadora. Fale conosco agora!

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